Fotobiomodulação

As terapias utilizando a FOTOBIOMODULAÇÃO vem tomando cada vez mais espaço no mercado da estética humana e na reabilitação, pelos seus inúmeros benefícios associados ao baixo risco .

O que é

A fotobiomodulação, anteriormente conhecida como terapia a laser de baixa intensidade (LLLT), consiste na aplicação de luz (Laser ou LED) com efeito terapêutico para modulação (ativação ou inibição) dose-dependente.

A dose-dependência reflete diretamente no objetivo do tratamento tendo relação com comprimento de onda, potência, energia e tempo de exposição. Esses fatores devem ser considerados na escolha do aparelho e pode ser recurso versátil na prática clínica.

Para que serve

Essa modalidade terapêutica é comumente utilizada na reabilitação com objetivo de analgesia, diminuição de edema e reparo tecidual. Os comprimentos de onda mais utilizados são: vermelho (660nm) e infravermelho (808nm) por conta da profundidade de penetração da luz e o cromófaro alvo, também chamado de fotoreceptor.

As principais aplicações são: osteoartrite (joelho e quadril principalmente), tendinopatias de membros inferiores, dor crônica em ombro, recovery, tendinopatia lateral e medial do cotovelo, cervibraquialgia, etc.

Além disso, é comumente utilizada para dor e cicatrização no pós-operatório, artroplastias, e eventos traumáticos.

Pode ser utilizado também associada a técnicas como acupuntura, Ozonioterapia, havendo sinergia entre os tratamento, potencializando os efeitos . 

Comprimentos de ondas

  • A luz azul/violeta é considerado bactericida (como a ação na Propionibacterium acnes) e fungicida é muito utilizado para tratamento de acnes e foliculite. Alguns estudos indicam a influência positiva da luz azul na remodelação de fibroblastos podendo ser benéfico também no tratamento de queloides, fibroses, dermatite e etc.
  • A luz verde inibe a ação dos melanócitos que promovem a hiperpigmentação cutânea. Além disso, possui relação direta na indução, proliferação e maturação das fibras de colágeno. Pode ser utilizado no tratamento de manchas e celulite na medicina humana.
  • O comprimento de onda âmbar promove a síntese de colágeno e elastina, auxiliando na elasticidade das fibras. Possui absorção direta pelos queranócitos, melanócitos e células de Merkel.
  • O comprimento de onda vermelho possui efeito no reparo tecidual, estimulando a cicatrização. Tem efeitos na vasodilatação, expressão do colágeno e fatores de crescimento, tendo efeito na microcirculação sanguínea no local da aplicação. Pode ser utilizado na melhora da flacidez tissular, tratamento da dor, lipólise, crescimento de pêlos e cicatrização.
  • O comprimento de onda infravermelho possui ação na citocromo c oxidase (cromóforo mitocondrial) e água intracelular. Possui efeito anti-inflamatório e analgésico, aumento da energia celular ( aumento do ATP ) sendo interessante para utilizar após procedimentos invasivos, para diminuir fibroses e edemas, cicatriz, lipólise, esvaziamentos dos linfonodos (drenagem linfática) e no tratamento de hipercromias.

Portanto, a fotobiomodulação é um recurso versátil tanto para a reabilitação quanto para a área de estética/dermatofuncional além de ser apresentar evidências científicas para os resultados encontrados.

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